14 julho 2011

poema à lua cheia

lua
louca alada
traga a mim
alguma paz
flutue leves
lamentos
negros e puros
e soe
comum e rara
yo díjole que
las calles
todavia
enternéceme
há saudades
a granel
permita o blues
e leia
o que velado e
sorrateiro
ele revela





23junho11

Um comentário:

débora lopes disse...

sinto falta das suas letrinhas